A SONORIDADE DO "ESFERA LÍQUIDA"
BANDA SONORA
A Banda Sonora encontra-se a cargo de um conjunto de músicos que considero, excepcionais.
Foi minha intenção desde o início, oferecer a este filme uma roupagem distinta, uma marca própria, um conceito de individualidade artística e existencial que potencializasse construir um universo específico.
Para isso, seria sempre essencial a criação de um tecido musical robusto, inundado de criatividade e talento, para guiar a narrativa, para a inundar de sonoridades únicas que a conseguissem fazer levitar, acompanhar, declamar.
A criação de uma banda sonora original, era então um passo essencial. Essencial no seu papel de catalizador de sentimentos, de invocações, no seu papel de partitura desmistificadora de personagens, de locais, de incidências, de sentires.
Convidei então um conjunto de músicos amigos para concretizar esse tão nobre, mas difícil, objectivo.
António Varela ( mais conhecido por Toninho ), e o Turka ( alcunha de sempre ), foram então duas escolhas mais que naturais. O Toninho pelo seu espírito empreendedor, pela sua paixão pela música, e pela procura incessante de novas sonoridades, de quebrar com o espírito comercial ou mercantilista da música. Pelo seu talento como criador de pequenas viagens únicas, que afagam a alma e possibilitam novos respirares, inundados de sentir e de presença.
Todas estas palavras são também perfeitamente aplicáveis ao Turka, um grande baterista, cujo talento não o impede de experienciar vários caminhos musicais, atmosferas e vivências artisticas. Pertencente à Orquestra Filarmónica de Pombal, ao grupo de música "Inpulsus", e sempre um criativo interventivo, presente e dinâmico nas suas actuações e percursos, é a representação fidedigna de um talento nascido em Pombal, com muito para dar e transmitir.
Foi então com inegável felicidade que vi eles aceitarem o meu desafio. Diariamente procuram alcançar novas sonoridades, vestir melodias já existentes com uma roupagem mais sedutora, mais perfeita técnicamente. São grandes músicos, e para já, somente os dois trabalham na criação da banda sonora do filme.
Conto, em posts futuros, apresentar uma maquete incompleta ( ainda vai ser modificada ) do tema principal do filme, para que possam comentar e criticar, desde que seja objectivamente :)
Um grande abraço para eles, e o desejo que a eles se juntem, num futuro próximo, o Valter, a quem eu fiz também o convite de participar, e um guitarrista ( que se encontra a ser seleccionado ).
Grande abraço /ou beijo a todos e a todas.
|
BANDA SONORA
A Banda Sonora encontra-se a cargo de um conjunto de músicos que considero, excepcionais.
Foi minha intenção desde o início, oferecer a este filme uma roupagem distinta, uma marca própria, um conceito de individualidade artística e existencial que potencializasse construir um universo específico.
Para isso, seria sempre essencial a criação de um tecido musical robusto, inundado de criatividade e talento, para guiar a narrativa, para a inundar de sonoridades únicas que a conseguissem fazer levitar, acompanhar, declamar.
A criação de uma banda sonora original, era então um passo essencial. Essencial no seu papel de catalizador de sentimentos, de invocações, no seu papel de partitura desmistificadora de personagens, de locais, de incidências, de sentires.
Convidei então um conjunto de músicos amigos para concretizar esse tão nobre, mas difícil, objectivo.
António Varela ( mais conhecido por Toninho ), e o Turka ( alcunha de sempre ), foram então duas escolhas mais que naturais. O Toninho pelo seu espírito empreendedor, pela sua paixão pela música, e pela procura incessante de novas sonoridades, de quebrar com o espírito comercial ou mercantilista da música. Pelo seu talento como criador de pequenas viagens únicas, que afagam a alma e possibilitam novos respirares, inundados de sentir e de presença.
Todas estas palavras são também perfeitamente aplicáveis ao Turka, um grande baterista, cujo talento não o impede de experienciar vários caminhos musicais, atmosferas e vivências artisticas. Pertencente à Orquestra Filarmónica de Pombal, ao grupo de música "Inpulsus", e sempre um criativo interventivo, presente e dinâmico nas suas actuações e percursos, é a representação fidedigna de um talento nascido em Pombal, com muito para dar e transmitir.
Foi então com inegável felicidade que vi eles aceitarem o meu desafio. Diariamente procuram alcançar novas sonoridades, vestir melodias já existentes com uma roupagem mais sedutora, mais perfeita técnicamente. São grandes músicos, e para já, somente os dois trabalham na criação da banda sonora do filme.
Conto, em posts futuros, apresentar uma maquete incompleta ( ainda vai ser modificada ) do tema principal do filme, para que possam comentar e criticar, desde que seja objectivamente :)
Um grande abraço para eles, e o desejo que a eles se juntem, num futuro próximo, o Valter, a quem eu fiz também o convite de participar, e um guitarrista ( que se encontra a ser seleccionado ).
Grande abraço /ou beijo a todos e a todas.
|
