Das personagens falta apresentar a personagem desempenhada pela RITA LEITÃO, o que farei num dos próximos posts.
Agora gostaria de vos deixar um PEQUENO TEXTO, proveniente do GUIÃO, que irá ser utilizado numa cena específica. Procurarei então, o mais detalhada e concisamente, apresentar as características essenciais da cena, para vos facilitar a compreensão da natureza da dissertação.
A dissertação será apresentada em VOZ OFF, numa cena em que a personagem principal Pedro, se encontra profundamente irritada com a VISÃO de ANIMAÇÃO que certas pessoas têm. Sendo assim, veste a sua argumentação de ironia, pensando sobre o que vivenciou. Esses pensamentos, são, a par com imagens que não vou revelar, transpostas para o ecrã. O pensamento através de voz off, acompanhando o pulsar das imagens, o movimento ondulante que as mesmas traçam na atmosfera.
Sem mais demoras, apresentarei então o pensamento :
"Animar. Vestido de alegria, saltando alegremente por entre vivência e vivência. Cantando e dançando, e no final abraçar apaixonadamente um vazio que espuma de tristeza.
Animar. Vestir-me de dia e e de noite, com uma máscara oca e soturna.
Despir-me de dia e de noite, porque não posso dormir vestido. Não neste vazio. Nesta alegria podre. E eu que gosto tanto de dormir tanto de dia, como de noite.
Animar. Sorrir para as crianças, com pinturas tatuadas na face, de maneira que não me reconheçam, e não me chateiem mais. E nas suas lágrimas, birras, tristezas, vestir-me de dia e de noite para que não me ouçam o coração.
Animar. Jogar cartas com os idosos, e ver os programas da manhã . Vestir-me de dia e de noite, pálido e soturno, por respeito à sua vivência e fantasmas existenciais opressores. E numa armadura, concentrar as suas doenças e pele gasta. De dia e de noite, limpar a armadura. Não nos ouvem o coração, eles, porque já mal conseguem ouvir. Para quê contar anedotas então?
Animar. Declamar poesia, de dia e de noite. De dia, uma poesia berrante, alegre e musculada. Vestir o traje da contemplação, e devorar avidamente conceitos, teorias, dissertações. De noite vomitá-las. Estamos despidos. Não faz mal, é noite, podemos dormir. E a poesia é como uma canção de embalar.
Como é que vocês conseguem dormir, de dia e de noite?"
Mais uma vez, apelava à vossa participação, comentários, opinião pessoal, espírito criativo.
Só desta forma será possível uma salutar convivência entre perspectivas, ideias, e áreas de actuação.
Beijinhos e abraços a tod@s.
Agora gostaria de vos deixar um PEQUENO TEXTO, proveniente do GUIÃO, que irá ser utilizado numa cena específica. Procurarei então, o mais detalhada e concisamente, apresentar as características essenciais da cena, para vos facilitar a compreensão da natureza da dissertação.
A dissertação será apresentada em VOZ OFF, numa cena em que a personagem principal Pedro, se encontra profundamente irritada com a VISÃO de ANIMAÇÃO que certas pessoas têm. Sendo assim, veste a sua argumentação de ironia, pensando sobre o que vivenciou. Esses pensamentos, são, a par com imagens que não vou revelar, transpostas para o ecrã. O pensamento através de voz off, acompanhando o pulsar das imagens, o movimento ondulante que as mesmas traçam na atmosfera.
Sem mais demoras, apresentarei então o pensamento :
"Animar. Vestido de alegria, saltando alegremente por entre vivência e vivência. Cantando e dançando, e no final abraçar apaixonadamente um vazio que espuma de tristeza.
Animar. Vestir-me de dia e e de noite, com uma máscara oca e soturna.
Despir-me de dia e de noite, porque não posso dormir vestido. Não neste vazio. Nesta alegria podre. E eu que gosto tanto de dormir tanto de dia, como de noite.
Animar. Sorrir para as crianças, com pinturas tatuadas na face, de maneira que não me reconheçam, e não me chateiem mais. E nas suas lágrimas, birras, tristezas, vestir-me de dia e de noite para que não me ouçam o coração.
Animar. Jogar cartas com os idosos, e ver os programas da manhã . Vestir-me de dia e de noite, pálido e soturno, por respeito à sua vivência e fantasmas existenciais opressores. E numa armadura, concentrar as suas doenças e pele gasta. De dia e de noite, limpar a armadura. Não nos ouvem o coração, eles, porque já mal conseguem ouvir. Para quê contar anedotas então?
Animar. Declamar poesia, de dia e de noite. De dia, uma poesia berrante, alegre e musculada. Vestir o traje da contemplação, e devorar avidamente conceitos, teorias, dissertações. De noite vomitá-las. Estamos despidos. Não faz mal, é noite, podemos dormir. E a poesia é como uma canção de embalar.
Como é que vocês conseguem dormir, de dia e de noite?"
Mais uma vez, apelava à vossa participação, comentários, opinião pessoal, espírito criativo.
Só desta forma será possível uma salutar convivência entre perspectivas, ideias, e áreas de actuação.
Beijinhos e abraços a tod@s.